Com base nas informações apresentadas, é possível inferir que a alternativa correta é a letra B: o homem realmente fazia uso da substância de forma contínua e provavelmente deve ter tomado a dose errada. Isso porque a caixa do sedativo foi encontrada no criado-mudo ao lado da cama, acompanhada de uma xícara de chá, e as concentrações acima do limiar terapêutico de midazolam foram encontradas na urina e no sangue cardíaco. Além disso, não há indícios de intoxicação criminosa, metabolização bacteriana ou redistribuição post mortem da amostra presente no cabelo.
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