A determinação de vazões máximas é um processo importante para a gestão de recursos hídricos, pois permite estimar a quantidade de água que pode ser esperada em um determinado local em um período de tempo específico. No entanto, para realizar essa estimativa, é necessário ter uma série de dados fluviométricos (vazões) com um período de observação suficientemente longo. O problema é que, na maioria dos locais, as séries de dados disponíveis são relativamente curtas, não superando algumas dezenas de anos. Isso significa que, por meio da previsão empírica de probabilidades, não é possível extrapolar a estimativa para tempos de retorno maiores. Por exemplo, se existem apenas 18 anos de dados observados numa série de dados, as probabilidades empíricas permitem estimar vazões máximas de Tr próximo de 18 anos. Ou seja, não é possível estimar com precisão as vazões máximas que podem ocorrer em períodos de tempo maiores do que 18 anos.
As séries de dados fluviométricos (vazões) disponíveis na maior parte dos locais são relativamente curtas, não superando algumas dezenas de anos. Por meio da previsão empírica de probabilidades não é possível extrapolar a estimativa para tempos de retorno maiores. Se existem apenas 18 anos de dados observados numa série de dados, as probabilidades empíricas permitem estimar vazões máximas de Tr próximo de 18 anos.
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