Sobre a junção íleo-colônicaSobre a adaptação intestinal dos casos de síndrome do intestino curto, é correto afirmar que: A. só ocorre em crianç...

Sobre a junção íleo-colônicaSobre a adaptação intestinal dos casos de síndrome do intestino curto, é correto afirmar que: A. só ocorre em crianças e jovens. B. não é um mecanismo que envolve mudança anatômica do intestino, e sim adaptação à nova dieta. C. seu resultado final depende, entre outros fatores, da terapia nutricional empregada. D. dura de 48 horas até quatro semanas após a ressecção. E. só inicia quando a dieta via oral é testada. cSobre a terapia nutricional na presença de fístula digestiva, é correto afirmar que: A. enquanto espera-se o fechamento da fístula, a nutrição enteral/oral é sempre contraindicada. B. não há contraindicação para terapia enteral e ela deve ser iniciada imediatamente. C. a drenagem pela fístula é composta por água e afeta apenas o balanço hídrico, não influenciando o estado nutricional. D. a terapia via sonda nasogástrica não deve ser utilizada no caso fístula esofágica, pelo risco de refluxo. E. A terapia nutricional parenteral é indicada geralmente quando a drenagem pela fístula é alta e sua localização é no jejuno ou no íleo. 4o. Sobre a ocorrência das fístulas digestivas, é correto afirmar que: A. a doença de Crohn pode levar à síndrome do intestino curto, mas não à formação de fístulas digestivas. B. a tuberculose, por não ocorrer na forma entérica, não pode causar fístulas digestivas. C. a causa mais frequente de fístulas digestivas é a deiscência de anastomoses digestivas. D. o trauma abdominal não é fator etiológico. E. a radioterapia pode levar à lesão de determinada área do trato gastrointestinal, mas não à formação de uma fístula.m presença de válvula ileocecal, é correto afirmar que: A. nem sempre se dá o prolongamento do trânsito gástrico e intestinal, acabando por pouco influenciar na absorção de água e eletrólitos. B. ocorre a prevenção do supercrescimento bacteriano por meio do refluxo das bactérias colônicas para o íleo. C. fica comprometido o transporte ativo dos sais biliares no íleo distal. D. não traz benefícios significativos para o paciente. E. é prejudicial e aumenta a síndrome de má absorção.