Para resolver esse problema, podemos utilizar o princípio da continuidade, que afirma que a vazão de um fluido é constante em um sistema fechado. Assim, podemos utilizar a equação Q = A * V, onde Q é a vazão, A é a área da seção transversal da tubulação e V é a velocidade do fluido. No início da tubulação, temos uma área de seção transversal de 5 cm, o que corresponde a um raio de 2,5 cm. Assim, a área da seção transversal é A = pi * r^2 = 3,14 * (2,5 cm)^2 = 19,63 cm^2. A vazão é de 2 litros em 10 segundos, o que corresponde a 0,2 litros por segundo ou 0,0002 m^3/s. Substituindo os valores na equação Q = A * V, temos: 0,0002 m^3/s = 19,63 cm^2 * V V = 0,0002 m^3/s / 19,63 cm^2 V = 0,000102 m/s Na tubulação estreitada, temos uma área de seção transversal de 2,5 cm, o que corresponde a um raio de 1,25 cm. Assim, a área da seção transversal é A = pi * r^2 = 3,14 * (1,25 cm)^2 = 4,91 cm^2. Substituindo os valores na equação Q = A * V, temos: 0,0002 m^3/s = 4,91 cm^2 * V V = 0,0002 m^3/s / 4,91 cm^2 V = 0,0408 m/s Portanto, a alternativa correta é a letra A) 0,44 m/s.
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