Para determinar a vazão na tubulação, podemos utilizar a equação da continuidade, que afirma que a vazão é constante em um escoamento incompressível. Assim, temos: Q = A1.V1 = A2.V2 Onde: Q = vazão A1 = área da seção transversal no ponto A V1 = velocidade no ponto A A2 = área da seção transversal no ponto B V2 = velocidade no ponto B Substituindo os valores, temos: Q = (π/4).(0,25m)².(0,6m/s) = (π/4).(0,2m)².V2 Q = 0,0295 m³/s Para determinar a pressão no ponto B, podemos utilizar a equação de Bernoulli, que afirma que a energia total (energia cinética + energia potencial + energia de pressão) é constante em um escoamento de fluido perfeito. Assim, temos: P1/ρ + V1²/2g + h1 = P2/ρ + V2²/2g + h2 Onde: P1 = pressão no ponto A ρ = densidade do fluido g = aceleração da gravidade h1 = altura do ponto A em relação a um plano de referência P2 = pressão no ponto B h2 = altura do ponto B em relação ao mesmo plano de referência Considerando que a altura do ponto A é igual a altura do ponto B em relação ao plano de referência, temos: 15m + 0,6²/2g = P2/1000 Substituindo o valor de g, temos: 15m + 0,6²/2.9,81m/s² = P2/1000 P2 = 15,29 kPa Portanto, a vazão na tubulação é de 0,0295 m³/s e a pressão no ponto B é de 15,29 kPa.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar