A resposta correta é que, caso Paula fosse casada, não estaria dispensada a representação por parte do cônjuge ou do seu ascendente. Isso ocorre porque a emancipação pelo casamento produz efeitos somente para os atos da vida civil e não na esfera penal, razão pela qual a vítima não poderá propor a ação diretamente e esta deverá ser proposta pelo seu representante legal, que deverá ser seus pais (representantes legais), se vivos, caso contrário, curador especial, que poderá ser o cônjuge ou irmão, conforme previsto no artigo 33 do Código de Processo Penal.
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