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What is the history of capacitors? Discovery of capacitance by Ewald Georg von Kleist and Pieter van Musschenbroek using a Leyden jar in 1745 Devel...

What is the history of capacitors?
Discovery of capacitance by Ewald Georg von Kleist and Pieter van Musschenbroek using a Leyden jar in 1745
Development of primitive capacitors by Luigi Galvani and Alessandro Volta in the late 18th century using metal disks and wet paper
Invention of the first electrolytic capacitor by Charles Pollak in 1887, which used a liquid electrolyte to increase charge storage capacity
Development of mica and ceramic capacitors in the first half of the 20th century, which were smaller and more stable than electrolytic capacitors
Introduction of polyester and polypropylene film capacitors in the 1950s, which were suitable for low-frequency and high-voltage applications
Popularity of tantalum capacitors in the 1960s, especially in portable electronic devices, due to their high capacitance, stability, and temperature resistance
Development of solid-state tantalum capacitors in the 1980s using ceramic materials as dielectrics, which had greater stability and longer lifespan
Widespread use of multilayer ceramic capacitors (MLCCs) in the 2000s due to their high capacitance and low production cost
Emerging technologies using new materials, such as conductive polymer film capacitors and graphene capacitors, to increase energy density, stability, and capacity

Essa pergunta também está no material:

História dos capacitores
11 pág.

Física Colégio ObjetivoColégio Objetivo

💡 1 Resposta

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A história dos capacitores começa em 1745, quando Ewald Georg von Kleist e Pieter van Musschenbroek descobriram a capacitância usando um frasco de Leyden. No final do século XVIII, Luigi Galvani e Alessandro Volta desenvolveram capacitores primitivos usando discos de metal e papel molhado. Em 1887, Charles Pollak inventou o primeiro capacitor eletrolítico, que usava um eletrólito líquido para aumentar a capacidade de armazenamento de carga. Durante a primeira metade do século XX, foram desenvolvidos capacitores de mica e cerâmica, que eram menores e mais estáveis do que os capacitores eletrolíticos. Na década de 1950, foram introduzidos capacitores de filme de poliéster e polipropileno, que eram adequados para aplicações de baixa frequência e alta tensão. Na década de 1960, os capacitores de tântalo se tornaram populares, especialmente em dispositivos eletrônicos portáteis, devido à sua alta capacitância, estabilidade e resistência à temperatura. Na década de 1980, foram desenvolvidos capacitores de tântalo de estado sólido usando materiais cerâmicos como dielétricos, que tinham maior estabilidade e vida útil mais longa. Nos anos 2000, os capacitores cerâmicos multicamadas (MLCCs) se tornaram amplamente utilizados devido à sua alta capacitância e baixo custo de produção. Tecnologias emergentes estão usando novos materiais, como capacitores de filme de polímero condutor e capacitores de grafeno, para aumentar a densidade de energia, estabilidade e capacidade.

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