a) Sim, é viável a propositura de ação anulatória para desconstituição de relação jurídica constituída pelo próprio contribuinte com a apresentação de informações ao Fisco no cumprimento de um dever instrumental, no qual foi apurado o valor do tributo devido, mas esse valor ainda não foi pago. b) Não é possível buscar a anulação de crédito tributário que foi inserido em parcelamento, considerando que o sujeito passivo precisou assinar termo de confissão dessa dívida para aderir a esse parcelamento. Se o crédito já estava prescrito no momento do parcelamento, é possível questioná-lo sob o fundamento de que a prescrição extingue o direito de ação do Fisco. c) O prazo prescricional para a propositura da ação anulatória de débito fiscal é de 5 anos, contados a partir do lançamento do tributo. É possível ingressar com ação anulatória de débito após a propositura da ação executiva fiscal, mas não após o transcurso do prazo para apresentação dos embargos à execução. d) Não é necessário realizar o depósito do valor do crédito tributário que está sendo discutido para a propositura de ação anulatória. No entanto, é possível que o juiz exija a realização do depósito como condição para a suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
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Direito Tributário e Processo Tributário
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