1.1 Como foi feito 1.2 Processo químico 1.3 Funcionamento da pilha de Daniell 1.3.1 Ânodo (placa de zinco) 1.3.1.1 Semirreação do ânodo 1.3.2 Cátodo (placa de cobre) 1.3.2.1 Semirreação do cátodo 2.1 Oxidação 2.1.1 Quando uma substância reage com oxigênio 2.1.2 Quando uma substância perde o hidrogênio 2.1.3 Quando um átomo ou íons de uma substância perde elétrons 2.2 Redução 2.2.1 Quando uma substância perde oxigênio 2.2.2 Quando uma substância ganha hidrogênio 2.2.3 Quando um átomo ou íon de uma substância ganha elétrons 2.3 Resumo A pilha de Daniel é uma célula eletrolítica que utiliza placas metálicas de zinco e cobre espalhadas, separadas por chumaços de algodão imersos no eletrólito. A solução eletrolítica usada por Volta é ácida e gera gases tóxicos, o que é muito perigoso. A pilha de Daniel é um novo tipo de célula de menor risco, que utiliza soluções de sulfato de cobre e zinco interconectadas com solução salina usada para manter o habitante da migração de íons neutra. A ponte salina pode ser um tubo de vidro em U com uma solução de sulfato de potássio (K2SO4), de nitrato de sódio (NaNO3), de nitrato de amônio (NH4-NO3) ou de cloreto de potássio (KCl). A placa de zinco é o polo positivo da pilha, onde ocorre a redução, sendo denominado de cátodo. A oxidação pode ocorrer quando uma substância reage com oxigênio, quando uma substância perde o hidrogênio ou quando um átomo ou íons de uma substância perde elétrons. A redução pode ocorrer quando uma substância perde oxigênio, quando uma substância ganha hidrogênio ou quando um átomo ou íon de uma substância ganha elétrons. a) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 b) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14 c) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14 d) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14 e) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14
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