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A indicação de ministro do STF pelo Presidente, Chefe do Poder Executivo, não viola a separação dos poderes. Sabendo ainda que a separação dos pode...

A indicação de ministro do STF pelo Presidente, Chefe do Poder Executivo, não viola a separação dos poderes. Sabendo ainda que a separação dos poderes utiliza o sistema de freios e contrapesos, a participação do Executivo, condicionada à sabatina do Legislativo, concretiza a função tripartida dos poderes.

A indicação de ministro do STF pelo Presidente não viola a separação dos poderes.
A participação do Executivo, condicionada à sabatina do Legislativo, concretiza a função tripartida dos poderes.

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1 pág.

Direito Constitucional II Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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A afirmação apresentada na pergunta é uma opinião que pode ser debatida. No entanto, é importante destacar que a indicação de um ministro do STF pelo Presidente da República é uma atribuição prevista na Constituição Federal e não viola a separação dos poderes. O processo de indicação é submetido à aprovação do Senado Federal, que realiza a sabatina do indicado, o que confere um caráter de participação do Legislativo no processo. Dessa forma, a indicação do Presidente é um ato que faz parte do sistema de freios e contrapesos, que é um dos pilares da separação dos poderes.

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