As formas de resistência adotadas pelos escravizados na América Portuguesa eram diversas, incluindo a sabotagem do trabalho, a fuga, a formação de quilombos, a realização de rituais religiosos africanos e a rebelião armada. As principais revoltas de escravos no período colonial brasileiro foram a Revolta de Beckman (1684) no Maranhão, a Revolta de Vila Rica (1720) em Minas Gerais, a Revolta dos Alfaiates (1798) na Bahia e a Revolta dos Malês (1835) em Salvador. As causas dessas revoltas incluíam a exploração e opressão dos escravos, a desigualdade social e econômica, a influência das ideias iluministas e a resistência cultural e religiosa dos africanos.
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