A determinação ouvintista ocorrida em Milão em 1880 resultou na proibição da língua de sinais na educação dos surdos brasileiros, sendo a alternativa correta a letra D. Essa determinação defendia o uso exclusivo do método oral para a educação dos surdos, o que prejudicou muito a comunicação e o aprendizado desses indivíduos. Somente a partir da década de 1980, a língua de sinais voltou a ser reconhecida como uma língua legítima e importante para a educação dos surdos, garantindo assim o ensino bilíngue nas escolas.
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