O texto apresenta a ideia de que o parkour não é apenas uma prática que é imitada, mas sim uma vivência que envolve o corpo em diálogo com aspectos culturais, de gênero, classe e raça. A corporalidade assume um papel importante na construção das vivências e dos discursos que compreendem o parkour. Além disso, existem outras expressões adjacentes que contemplam vivências de resistência, do lúdico, da disciplina dos corpos e das possibilidades de inserção.
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