Para encontrar a deformação principal máxima, podemos utilizar a fórmula: εmax = (εx + εy)/2 + [(εx - εy)/2]^2 + γxy^2)^0.5 Substituindo os valores fornecidos na imagem, temos: θ = 10º εx = 0,002 εy = -0,001 γxy = 0,003 Assim, temos: εmax = (0,002 - 0,001)/2 + [(0,002 + 0,001)/2]^2 + (0,003)^2)^0.5 εmax = 0,0005 + (0,0015)^0.5 εmax = 0,0005 + 0,0387 εmax = 0,0392 Portanto, a resposta correta é a alternativa D) 150,76. Para encontrar a deformação principal mínima, podemos utilizar a mesma fórmula, mas com o sinal negativo para εy: εmin = (εx + εy)/2 - [(εx - εy)/2]^2 + γxy^2)^0.5 Substituindo os valores fornecidos na segunda imagem, temos: θ = 10º εx = 0,002 εy = -0,001 γxy = 0,003 Assim, temos: εmin = (0,002 - 0,001)/2 - [(0,002 + 0,001)/2]^2 + (0,003)^2)^0.5 εmin = 0,0005 - (0,0015)^0.5 εmin = 0,0005 - 0,0387 εmin = -0,0382 Portanto, a resposta correta é a alternativa A) -13,76. O patamar no gráfico de tensão por deformação em que a tensão permanece constante e a deformação continua aumentando é chamado de escoamento. Portanto, a resposta correta é a alternativa C). O critério de ruptura da máxima tensão de cisalhamento prevê que o material não pode chegar até a tensão de escoamento. Portanto, a resposta correta é a alternativa C) Escoamento.
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