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“O que se sabe com certeza é que Pitágoras estabeleceu um sistema que mudou o rumo da matemática. A Irmandade era realmente uma comunidade rel...
UFMS “O que se sabe com certeza é que Pitágoras estabeleceu um sistema que mudou o rumo da matemática. A Irmandade era realmente uma comunidade religiosa e um de seus ídolos era o Número. Eles acreditavam que se entendessem as relações entre os números poderiam descobrir os segredos espirituais do universo, tornando-se, assim próximos dos deuses. Em especial, a Irmandade voltou sua atenção para os números inteiros (1, 2, 3 ...) e as frações. Os números inteiros e as frações (proporções entre números inteiros) são conhecidos, tecnicamente, como números racionais. E entre a infinidade de números, a Irmandade buscava alguns com significado especial, e entre os mais importantes estavam os chamados números “perfeitos”.”
O Último Teorema de Fermat - SINGH, Simon - Tradução Jorge Luiz Calife - Editora Record - Rio de Janeiro - 3ª edição 1997 - Página 32.
Os números perfeitos referidos no texto são números naturais iguais à metade da soma dos seus divisores positivos. Por exemplo, 28 é um número perfeito pois a soma dos seus divisores positivos é 1 + 2 + 4 + 7 + 14 + 28 = 56 e 28 = 56/2.
Com base no conceito de número perfeito, dado acima, e nas propriedades dos números inteiros, é correto afirmar que: 01. 6 é um número perfeito. 02. todo número primo é perfeito. 04. 23 é um número perfeito. 08. 10 não é um número
01. 6 é um número perfeito. 02. todo número primo é perfeito. 04. 23 é um número perfeito. 08. 10 não é um número perfeito. 16. A soma de dois números perfeitos é um número perfeito.
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