A opção que traz uma afirmação que contraria o posicionamento adotado pelo STF no julgamento da matéria é: "o princípio da vedação ao retrocesso não pode servir de justificativa para o engessamento de políticas públicas pelo Poder Judiciário (não eleito)". Na verdade, o STF entende que o princípio da vedação ao retrocesso ambiental deve ser aplicado pelo Poder Judiciário, quando necessário, para limitar as políticas públicas adotadas pelos demais Poderes Legislativo e Executivo que não representem um avanço na garantia da proteção ambiental.
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