O Direito do Trabalho protege a empregada nessa situação garantindo o direito à licença-maternidade, à reintegração ao emprego e ao salário. Além disso, a empregada também tem direito a uma compensação financeira em caso de demissão sem justa causa durante o período de estabilidade provisória, que é de 5 meses após o parto. A indenização por danos morais pode ser concedida em casos de discriminação ou assédio moral durante a gestação ou após o retorno da licença-maternidade.
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