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Analise o trecho da obra A Riqueza das Nações, de Adam Smith: “Todavia, na maior parte das ocasiões, esta frugalidade e adequado emprego de capi...

Analise o trecho da obra A Riqueza das Nações, de Adam Smith: “Todavia, na maior parte das ocasiões, esta frugalidade e adequado emprego de capitais são, ao que a experiência mostra, suficientes para compensar não só a prodigalidade e mau emprego de capitais privados, mas também a extravagância pública dos governos. O esforço uniforme, constante e ininterrupto de todos os homens para melhorar a sua situação, princípio de que deriva originariamente a opulência pública e nacional, tal como a privada, é muitas vezes suficientemente poderoso para manter o progresso natural das coisas no sentido da sua melhoria, a despeito tanto da extravagância do governo como dos erros da administração.” SMITH, Adam. Riqueza das Nações. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1981 e 1983. 2 vols. De acordo com o pensamento do autor: A) O Estado deve garantir os direitos sociais por meio da extravagância com o dinheiro público. B) O Estado tem autonomia para interferir na propriedade privada. C) Os gastos do governo são prejudiciais ao progresso natural das coisas; nesse sentido a economia deve ser livre, se autorregular, sendo determinada pelas forças da oferta e da procura, sem intervenção do Estado. D) Os gastos do governo não são prejudiciais ao progresso natural das coisas; nesse sentido a economia não deve ser livre, e o Estado deve intervir, independentemente das leis da oferta e da procura.

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De acordo com o trecho da obra "A Riqueza das Nações" de Adam Smith, o pensamento do autor é que os gastos do governo são prejudiciais ao progresso natural das coisas, e que a economia deve ser livre, se autorregular, sendo determinada pelas forças da oferta e da procura, sem intervenção do Estado. Portanto, a alternativa correta é a letra C.

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Guilherme Tasca Tasquinha

Analise o trecho da obra A Riqueza das Nações, de Adam Smith:




“Todavia, na maior parte das ocasiões, esta frugalidade e adequado emprego de capitais são, ao que a experiência mostra, suficientes para compensar não só a prodigalidade e mau emprego de capitais privados, mas também a extravagância pública dos governos. O esforço uniforme, constante e ininterrupto de todos os homens para melhorar a sua situação, princípio de que deriva originariamente a opulência pública e nacional, tal como a privada, é muitas vezes suficientemente poderoso para manter o progresso natural das coisas no sentido da sua melhoria, a despeito tanto da extravagância do governo como dos erros da administração.”


SMITH, Adam. Riqueza das Nações. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,


1981 e 1983. 2 vols.




De acordo com o pensamento do autor:


A) O Estado deve garantir os direitos sociais por meio da extravagância com o dinheiro público.

B) O Estado tem autonomia para interferir na propriedade privada.

C) Os gastos do governo são prejudiciais ao progresso natural das coisas; nesse sentido a economia deve ser livre, se autorregular, sendo determinada pelas forças da oferta e da procura, sem intervenção do Estado.

D) Os gastos do governo não são prejudiciais ao progresso natural das coisas; nesse sentido a economia não deve ser livre, e o Estado deve intervir, independentemente das leis da ota e da procura

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