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“Assim o jardineiro via o mundo, toda vez que levantava a cabeça do trabalho.” (1º§). Assinale a alternativa em que o sufixo tem, fundamentalmente, o mesmo valor semântico que o sufixo presente no substantivo “jardineiro”.
A) Cinzeiro.
B) Bancário.
C) Chiqueiro.
D) Noticiário.
E) Formigueiro.
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AdmComigo

há 2 anos

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AdmComigo

há 2 anos

Respostas

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há 5 meses

Para resolver essa questão, precisamos analisar o sufixo do substantivo "jardineiro". O sufixo "-eiro" é utilizado para indicar uma profissão ou uma relação com algo, como "jardineiro" (aquele que cuida de jardins). Agora, vamos analisar as alternativas: A) Cinzeiro - Refere-se a um objeto (recipiente para cinzas), não uma profissão. B) Bancário - Refere-se a alguém que trabalha em um banco, portanto, é uma profissão. C) Chiqueiro - Refere-se a um lugar onde se criam porcos, não uma profissão. D) Noticiário - Refere-se a um conjunto de notícias, não uma profissão. E) Formigueiro - Refere-se a um lugar onde as formigas vivem, não uma profissão. A única alternativa que apresenta o sufixo "-eiro" com o mesmo valor semântico de "jardineiro", indicando uma profissão, é a alternativa B) Bancário. Portanto, a resposta correta é: B) Bancário.

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há 2 anos

O sufixo presente no substantivo "jardineiro" é "-eiro", que indica profissão ou ocupação. A alternativa que apresenta um sufixo com o mesmo valor semântico é a letra A) Cinzeiro, que também indica uma ocupação, no caso, a pessoa que recolhe cinzas.

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Com base na leitura do texto, é correto afirmar que o narrador da história é
A) o jardineiro, que relata como transformou, com suas habilidades, uma roseira na mulher de sua vida.
B) Marina Colasanti, que narra um conto fantástico em cujo final prevalece o amor entre uma roseira e um jardineiro.
C) Rosamulher, “a mulher ramada” que, incrivelmente, muda de roseira para mulher e conquista o amor de um jardineiro.
D) um narrador onisciente, que conta uma história de amor incrível entre um jardineiro solitário e a roseira por ele plantada.
E) uma testemunha, provavelmente habitante do palácio que possuía um jardim mágico, cujas rosas se transformavam em seres humanos.

“Mas enquanto todos os arbustos se enfeitavam de flores, nem uma só gota de vermelho brilhava no corpo da roseira. Nua, obedecia ao esforço de seu jardineiro que, temendo que viesse a floração a romper tanta beleza, cortava rente todos os botões.” (13º§). Considerando a relação homem/mulher, o excerto anterior permite inferir que o jardineiro se revela como um homem
A) transformado, que aceita a mulher como ela é, sem exigências.
B) extremamente zeloso, que protegia a mulher ao impedir sua floração.
C) sabedor da necessidade de liberdade da mulher para fazer suas próprias escolhas.
D) conhecedor de si e dos seus desejos, a despeito dos desejos e necessidades da mulher.
E) preocupado com as necessidades da mulher, tanto que cortava rente todos os botões.

“Nunca Rosamulher fora tão rosa.” (16º§).

A) planalto / pernalta
B) embora / quinta-feira
C) passatempo / girassol
D) aguardente / beija-flor
E) vinagre / guarda-roupas

Analise as afirmativas; marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Na sentença “E se às vezes, distraído, murmurava sozinho alguma coisa, [...]” (3º§), o sinal indicativo de crase em “às vezes” se justifica porque se trata de uma expressão temporal.
( ) Em “Nua, obedecia ao esforço de seu jardineiro [...]” (13º§) há erro de regência verbal.
( ) Ao se reescrever, no plural, a frase “Já se fazia grande e frondosa a primeira árvore que havia plantado naquele jardim, [...]” (4º§), o verbo auxiliar de “havia plantado” deve permanecer no singular, respeitando as normas de concordância verbal.
( ) Na frase “E ardendo de amor e febre na cama, inutilmente chamou por sua amada.” (14º§), a preposição “por” pode ser suprimida, sem que haja prejuízo de sentido.
( ) Em “Nunca Rosamulher fora tão rosa.” (16º§), o pretérito mais-que-perfeito foi usado para fazer referência a uma ação que aconteceu em um passado distante.
A) V, F, F, V, V.
B) V, F, V, V, V.
C) F, F, F, F, F.
D) V, V, V, F, F.
E) F, V, F, V, V.

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