A jurisprudência do STJ apontava que, em regra, o princípio da insignificância não se aplica aos crimes de posse e porte de munição previstos nos arts. 12, 14 e 16 da Lei n. 10.826/2003, pois são considerados crimes de perigo abstrato, em que o objeto jurídico tutelado é a segurança pública e a paz social, e não a incolumidade física. No entanto, o STF e o STJ admitem excepcionalmente a aplicação do princípio da insignificância nesses casos.
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