O caso apresentado trata de um julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em que se discutiu a existência de dolo eventual no ato de dirigir um veículo automotor sob a influência de álcool e na contramão. O STF entendeu que, ao dirigir nessas condições, o condutor assumiu o risco de causar lesões ou mesmo a morte de outrem, configurando, portanto, o dolo eventual. A diferença entre dolo eventual e culpa consciente é que, no primeiro caso, o agente assume o risco de produzir o resultado, enquanto, no segundo, ele prevê o resultado, mas acredita que pode evitá-lo.
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Constitucional, Penal, Civil, Processo Penal, Processo Civil
•UVA
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