O modelo da Construção da Carreira, proposto por Savickas em 2002, indica que o comportamento vocacional é construído pelas práticas sociais, ou seja, pelas atividades de trabalho que configuram a pessoa pelo autoconceito, ao mesmo tempo que moldam o contexto, ou seja, as possibilidades de ocupações e vínculos ao trabalho. O modelo também destaca a necessidade de transcender o foco específico da carreira para o foco ampliado da saliência e hierarquia de papéis sociais. Além disso, Savickas afirma que as descontinuidades na adaptação psicossocial organizam a dialética do desenvolvimento, que ocorre quando o encontro entre uma tese individual e uma antítese social produz uma nova síntese.
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