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Ao ativar a memória produtiva do paciente, isto é, permitindo a ressignificação dos traços traumáticos, produz-se uma concepção renovada de destino...

Ao ativar a memória produtiva do paciente, isto é, permitindo a ressignificação dos traços traumáticos, produz-se uma concepção renovada de destino pulsional, havendo uma possibilidade de responder às novas situações contingentes que se apresentam na vida humana não como repetição determinante de um passado fantasioso, mas segundo os dados da vivência atual. Com isso, poderemos conceber que “O destino, é o que escapa. Trata-se no entanto de uma realidade temporal, o conceito organizador desta temporalidade sendo aqui precisamente a variabilidade e suas leis: transformações de um objetivo passivo em um objetivo ativo”.

Essa pergunta também está no material:

COMPLEXO_DE_EDIPO_ASPECTOS_DAS_RELAÇÕES_INTERPESSOAIS_EM_FREUD_QUESTIONAMENTOS
151 pág.

Psicologia Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal Fluminense

💡 1 Resposta

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O texto apresenta uma reflexão sobre a importância da ressignificação dos traumas para que o indivíduo possa ter uma concepção renovada de destino pulsional, permitindo que ele responda às novas situações da vida de forma mais adaptativa e menos influenciada pelo passado. O conceito organizador desta temporalidade é a variabilidade e suas leis, que transformam um objetivo passivo em um objetivo ativo.

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