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O autor Antunes (2016) aborda a homofobia introjetada, que se caracteriza por esconder, omitir a própria sexualidade e fingir uma orientação sexual...

O autor Antunes (2016) aborda a homofobia introjetada, que se caracteriza por esconder, omitir a própria sexualidade e fingir uma orientação sexual, assumir atitudes e comportamentos heterossexuais, escondendo tudo o que poderia indicar uma não-heterossexualidade. De acordo com Tenório (2003), a introjeção da cis-heteronormatividade carrega uma noção de dever, como a ideia central de deveria ser heterossexual e/ou cisgênero. Como a homofobia introjetada pode afetar a percepção que a pessoa LGBTI+ tem de si mesma? E como a Gestalt-terapia pode contribuir para lidar com a homofobia introjetada?

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Com-textos3
229 pág.

Psicologia Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal Fluminense

💡 1 Resposta

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A homofobia introjetada pode afetar a percepção que a pessoa LGBTI+ tem de si mesma, levando-a a sentir vergonha, culpa e inadequação em relação à sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso pode levar a problemas de autoestima, ansiedade, depressão e outros transtornos emocionais. A Gestalt-terapia pode contribuir para lidar com a homofobia introjetada, ajudando a pessoa a se reconectar com suas emoções e sensações corporais, a fim de identificar e expressar seus sentimentos e necessidades. Além disso, a terapia pode ajudar a pessoa a desenvolver uma maior consciência de si mesma e de suas relações interpessoais, a fim de construir uma identidade mais autêntica e satisfatória.

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