A Alegoria da Caverna, do filósofo grego Platão, narra a história de vários homens que estão acorrentados em uma caverna de costas para a saída, de...

A Alegoria da Caverna, do filósofo grego Platão, narra a história de vários homens que estão acorrentados em uma caverna de costas para a saída, de onde vem a luz. Fantoches se interpõem entre a luz e a parede da caverna, de modo que as sombras vistas pelos homens são encaradas por eles como verdade. Um dos homens é libertado e sai da caverna, aterrorizando-se inicialmente com a luz e com a realidade enxergada pela primeira vez. Quando esse homem retorna à caverna e conta aos outros o que viu, ele não é levado a sério e passa a ser considerado louco. Essa alegoria é uma metáfora da própria atitude filosófica em busca do conhecimento e uma crítica social sobre como a sociedade grega encarava a figura do filósofo. Levando em consideração essas informações e os seus conhecimentos, podemos afirmar que, entre as aparências e a verdade, o orador deve: