A equação diferencial dada é y dx + 2x ln x dy = 0. Para verificar se µ(x, y) = y/x é um fator integrante, calculamos ∂M/∂y = 1 e ∂N/∂x = 2 ln x + 2. Como ∂M/∂y ≠ ∂N/∂x, a equação não é exata. Multiplicando a equação por y/x, obtemos a nova equação y^2/x dx + 2y ln x dy = 0. Agora, se M̃(x, y) = y^2/x e Ñ(x, y) = 2y ln x, então ∂M̃/∂y = 2y/x e ∂Ñ/∂x = 2y/x. Como ∂M̃/∂y = ∂Ñ/∂x, a nova equação é exata e µ(x, y) = y/x é um fator integrante da equação diferencial original. Integrando a equação ∂F/∂x = y^2/x com respeito a x, temos F(x, y) = y^2 ln x + h(y). Derivando F(x, y) em relação a y e igualando a N(x, y), temos ∂F/∂y = 2y ln x + h′(y) ⇒ h′(y) = 0 ⇒ h(y) = c, c = constante. Portanto, substituindo h(y) na expressão de F, a solução geral será y^2 ln x = c.
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