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Na obra Economia Internacional, de Appleyard et al. (2010), os autores admitem dificuldades para a formação e a manutenção de uma união monetária: ...

Na obra Economia Internacional, de Appleyard et al. (2010), os autores admitem dificuldades para a formação e a manutenção de uma união monetária: “A mais completa das quatro formas [de integração] é uma união econômica. Apesar de ainda existirem entidades políticas separadas, uma união econômica geralmente estabelece várias instituições supranacionais cujas decisões vinculam todos os membros. Quando uma união econômica adota uma moeda comum, ela se torna também uma união monetária”. APPLEYARD, D. R. et al. Economia Internacional. Porto Alegre:ArtMed, 2010. p. 417. Neste sentido, considere as afirmações a seguir. I. Para que a união econômica dê certo, é necessário que os países membros desistam da autonomia de política monetária. II. A livre mobilidade dos bens patrimoniais é um dos atuais problemas apontados para uma união monetária. III. Fazer parte de uma união monetária impacta na soberania nacional. IV. É uma evolução natural dos blocos econômicos tornarem-se uma união econômica. Assinale a alternativa que apresenta o que é correto afirmar.

💡 2 Respostas

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Alexandre Dias

Dentro do contexto da obra "Economia Internacional" de Appleyard et al. (2010), as afirmações corretas são:

I. Para que a união econômica dê certo, é necessário que os países membros desistam da autonomia de política monetária.

III. Fazer parte de uma união monetária impacta na soberania nacional.

Portanto, a alternativa correta é:

"Apenas as afirmações I e III são corretas."

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A alternativa correta é a letra I. Isso porque, para que uma união monetária seja formada e mantida, é necessário que os países membros desistam da autonomia de política monetária, ou seja, não podem mais controlar a emissão de moeda e a taxa de juros, por exemplo. A livre mobilidade dos bens patrimoniais não é um problema apontado para uma união monetária, mas sim a livre mobilidade de capitais, que pode gerar desequilíbrios econômicos entre os países membros. Fazer parte de uma união monetária pode impactar na soberania nacional, mas não necessariamente, já que os países membros podem manter sua autonomia política e econômica em outras áreas. Por fim, nem sempre é uma evolução natural dos blocos econômicos tornarem-se uma união econômica, já que isso depende das vontades e interesses dos países membros.

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