A estatística de teste é dada por: t = (x̄1 - x̄2) / (Sp * sqrt(2/n)) Onde: - x̄1 e x̄2 são as médias amostrais dos processos P1 e P2, respectivamente; - Sp é o desvio padrão combinado das amostras, dado por Sp² = ((n1 - 1) * s1² + (n2 - 1) * s2²) / (n1 + n2 - 2), onde s1² e s2² são as variâncias amostrais dos processos P1 e P2, respectivamente; - n é o tamanho das amostras. Substituindo os valores fornecidos, temos: t = (500 - 585) / (sqrt(43/5 + 48/5)) t = -85 / 3,16 t = -26,90 (arredondando para duas casas decimais) Para um nível de significância de 5% e considerando uma distribuição t-Student com 8 graus de liberdade (n1 + n2 - 2), a região crítica é dada por t > tα, onde tα é o valor crítico da distribuição t-Student com 8 graus de liberdade e α = 0,05/2 = 0,025 (teste bilateral). Consultando uma tabela da distribuição t-Student, encontramos tα = 2,306. Como t = -26,90 < -2,306, rejeitamos a hipótese nula H0 em favor da hipótese alternativa H1. Portanto, há evidências estatísticas para afirmar que o processo P1 apresenta um custo médio menor do que o processo P2.
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