A grande discussão nas seguradoras é como bem caracterizar o risco cibernético. Hoje, no mercado, há seguro para riscos intangíveis, como o prejuíz...
A grande discussão nas seguradoras é como bem caracterizar o risco cibernético. Hoje, no mercado, há seguro para riscos intangíveis, como o prejuízo causado pelo vazamento de um banco de dados, ou então o custo para a recuperação de um banco de dados que foi corrompido por um ataque cibernético ou mesmo o lucro cessante que foi causado pela interrupção da rede do cliente. Mas existem também as perdas físicas (ou tangíveis), ligadas a pessoas ou a propriedades. Quando se separam esses dois grandes universos, a questão é se o seguro cyber vai ser analisado por todas as áreas de negócio da companhia, como seguro de propriedade, de responsabilidade civil, seguro de vida, de automóvel, ou se vai haver um setor que consiga analisar riscos cibernéticos em todos os seguros. É uma grande indagação e o mercado ainda está se adaptando para respondê-la.
O texto apresenta a discussão sobre como caracterizar o risco cibernético nas seguradoras e a questão de como o seguro cyber será analisado pelas áreas de negócio da companhia. O mercado ainda está se adaptando para responder a essa indagação.
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