Leia o texto a seguir.
"Na tarde dessa sexta-feira (26), a Polícia Civil, através da Delegacia de Polícia de Santiago, prendeu em flagrante um homem por posse irregular de arma de fogo. A ação ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Santiago. Segundo o delegado Charles do Nascimento, o preso cumpria pena no regime semiaberto por tráfico de entorpecentes."
FONTANA, M. Homem é preso por posse irregular de arma de fogo em Santiago. Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul - Notícias. 27/01/2018. Disponível em: . Acesso em: 03/03/2018.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017.
Com base no texto lido e no seu conhecimento, o ato do agente público que prendeu o sujeito com posse ilegal de arma foi um ato válido?
O ato é anulável, pois não tinha mandado para prisão por arma de fogo.
Foi um ato válido, respeitando os atributos da autoexecutoriedade, imperatividade e presunção de veracidade dos agentes.
O ato tem o atributo da autoexecutoriedade, mas a presunção de veracidade é prova da administração pública e não do administrado.
O ato não é válido, pois o mandado era para busca de entorpecentes e não de arma de fogo, portanto seria necessário um mandado para prender a arma.
O ato, apesar de anulável, pode ser validado mediante análise do juiz.
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Direito Administrativo e Direito Constitucional
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