Os pais da igreja defendiam a doutrina da inspiração divina do Novo Testamento, ou seja, acreditavam que os escritos foram inspirados pelo Espírito Santo e, portanto, eram considerados sagrados e infalíveis. Eles acreditavam que os autores dos livros do Novo Testamento foram guiados por Deus para escrever as palavras exatas que Ele queria que fossem escritas.
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