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A descoberta de papiros, óstracos e inscrições modificou algumas crenças básicas a respeito da própria natureza do Novo Testamento. Até o surgiment...

A descoberta de papiros, óstracos e inscrições modificou algumas crenças básicas a respeito da própria natureza do Novo Testamento. Até o surgimento das obras de Moulton e de Milligan, Vocabulary of the Greek New Testament, illustrated from the papyri and other non-literary sources [Vocabulário do grego do Novo Testamento, com exemplos de papiros e de outras fontes não-literárias] (1914), de A. T. Robertson, A grammar of the Creek New Testament in light of historical research [Gramática do grego do Novo Testamento à luz das pesquisas históricas] (1914), e de Adolf Deissman, Light from the Ancient East [Luz oriunda do antigo Oriente] (trad. de 1923), o Novo Testamento era considerado livro escrito de modo misterioso, entregue aos seres humanos numa língua que se supunha ser a do Espírito Santo, As obras desses homens, combinadas com os esforços de outros, demonstraram indisputavelmente que o Novo Testamento era um exemplo lúcido de linguagem coloquial do século I, o grego coiné. Descobriram que o Novo Testamento não havia sido escrito numa "linguagem perfeita", como alguns pais latinos da igreja haviam presumido, mas que em seu vocabulário, sintaxe e estilo, o Novo Testamento realmente é um registro do grego coloquial do século I.

Essa pergunta também está no material:

Introdução Bíblica - Como a Bíblia chegou até nós-Norman Gei
263 pág.

Teologia Biblica Universidade Federal do Sul e Sudeste do ParáUniversidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

💡 1 Resposta

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O texto apresenta informações sobre como a descoberta de papiros, óstracos e inscrições modificou a compreensão da natureza do Novo Testamento. Antes dessas descobertas, o Novo Testamento era considerado um livro escrito de modo misterioso, entregue aos seres humanos numa língua que se supunha ser a do Espírito Santo. No entanto, as obras de Moulton e de Milligan, Robertson e Deissman, combinadas com os esforços de outros, demonstraram que o Novo Testamento era um exemplo lúcido de linguagem coloquial do século I, o grego coiné. Descobriu-se que o Novo Testamento não havia sido escrito numa "linguagem perfeita", como alguns pais latinos da igreja haviam presumido, mas que em seu vocabulário, sintaxe e estilo, o Novo Testamento realmente é um registro do grego coloquial do século I.

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