O texto apresenta informações sobre como a descoberta de papiros, óstracos e inscrições modificou a compreensão da natureza do Novo Testamento. Antes dessas descobertas, o Novo Testamento era considerado um livro escrito de modo misterioso, entregue aos seres humanos numa língua que se supunha ser a do Espírito Santo. No entanto, as obras de Moulton e de Milligan, Robertson e Deissman, combinadas com os esforços de outros, demonstraram que o Novo Testamento era um exemplo lúcido de linguagem coloquial do século I, o grego coiné. Descobriu-se que o Novo Testamento não havia sido escrito numa "linguagem perfeita", como alguns pais latinos da igreja haviam presumido, mas que em seu vocabulário, sintaxe e estilo, o Novo Testamento realmente é um registro do grego coloquial do século I.
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