O texto apresenta um resumo das evidências dos manuscritos bíblicos, destacando que o Antigo Testamento sobreviveu em alguns manuscritos completos, a maioria dos quais data do século IX d.C. ou é de data posterior. Entretanto, há várias evidências que apóiam a qualidade dessas cópias, como as poucas variantes existentes nos manuscritos massoréticos, a harmonia quase literal existente entre a maior parte da LXX e o Texto massorético hebraico, as regras escrupulosas dos escribas que copiavam os manuscritos, a similaridade de passagens paralelas do Antigo Testamento, a confirmação arqueológica de minúcias históricas do texto, a concordância em grande parte com o Pentateuco samaritano, os milhares de manuscritos Cairo Geneza e a confirmação fenomenal do texto hebraico advinda das descobertas dos rolos do mar Morto. Já o Novo Testamento possui muitos manuscritos de qualidade inferior, apresentando mais variantes, o que torna necessária a ciência chamada crítica textual para recuperar o texto original. Mais de 5.000 manuscritos gregos que datam do século II em diante dão testemunho do texto.
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