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Respostas
As danças e práticas corporais podem ser palco de diversas situações de injustiça e preconceito, como por exemplo: 1. Discriminação de gênero: em muitas danças, há papéis de liderança e submissão que são atribuídos de acordo com o gênero dos dançarinos. Isso pode levar a uma desigualdade de oportunidades e a uma perpetuação de estereótipos de gênero. 2. Racismo: em algumas danças, como o ballet clássico, há uma ênfase na uniformidade e na padronização dos corpos. Isso pode excluir dançarinos de diferentes etnias que não se encaixam nesse padrão. 3. Preconceito contra pessoas com deficiência: muitas vezes, as danças e práticas corporais são projetadas para corpos "normais" e não levam em consideração as necessidades de pessoas com deficiência. Para superar essas situações de injustiça e preconceito, é importante promover a diversidade e a inclusão nas danças e práticas corporais. Isso pode ser feito através de: 1. Educação: é importante educar os dançarinos e professores sobre a importância da diversidade e inclusão nas danças e práticas corporais. 2. Adaptação: as danças e práticas corporais podem ser adaptadas para incluir pessoas de diferentes etnias, gêneros e habilidades. 3. Representatividade: é importante ter dançarinos e professores de diferentes etnias, gêneros e habilidades para promover a representatividade e a inclusão nas danças e práticas corporais.
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