37.Júlia é uma católica fervorosa que defende o direito à vida acima de tudo. Um dia, Júlia foi intimada para participar como jurada de uma sessão ...

37.Júlia é uma católica fervorosa que defende o direito à vida acima de tudo. Um dia, Júlia foi intimada para participar como jurada de uma sessão do tribunal do júri cujo caso em questão era o delito de aborto. Ao saber que deveria julgar tal situação, Júlia passou a se sentir muito desconfortável com a situação, porque não se sentia imparcial para o julgamento já que a prática do aborto contraria todas as suas convicções religiosas. Neste caso: (1 Ponto) Júlia deve participar como jurada mesmo que não se sinta confortável por questões religiosas, isso porque o serviço do júri é obrigatório; Júlia deve participar como jurada mesmo que não se sinta confortável por questões religiosas, isso porque o art.436, §1º do CPP diz que nenhum cidadão poderá ser excluído dos trabalhos do júri em razão de credo; Júlia poderá se recusar a prestar o serviço do júri em razão de convicção religiosa, mas deverá pagar a multa de 1 a 10 salários mínimos arbitrada no art.436, §2º.; Júlia poderá se recusar a prestar o serviço do júri em razão de convicção religiosa, mas deverá prestar serviço alternativo.