Ed
há 7 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a incorreta sobre a farmacogenômica aplicada ao tratamento da distrofia muscular de Duchenne: a) Quando há a disrupção gênica do gene da distrofina, gera-se um stop codon prematuro, gerando uma proteína não funcional. - Esta afirmação está correta, pois a disrupção do gene da distrofina realmente pode resultar em um stop codon prematuro. b) A terapia de “éxon skipping” para distrofia muscular de Duchenne pode viabilizar a produção de uma proteína parcialmente funcional. - Esta afirmação também está correta, já que a terapia de "éxon skipping" visa contornar a mutação e permitir a produção de uma proteína que ainda pode ter alguma funcionalidade. c) As mutações para a distrofia muscular de Duchenne ocorrem em diferentes éxons. - Esta afirmação é verdadeira, pois as mutações no gene da distrofina podem ocorrer em vários éxons. d) Os casos de distrofia muscular de Duchenne devem ser preferencialmente triados e inicialmente diagnosticados por sequenciamento de nova geração no Brasil. - Esta afirmação é correta, pois o sequenciamento de nova geração é uma técnica avançada que pode ser utilizada para o diagnóstico. e) A utilização dessa terapia pode causar efeitos colaterais indesejáveis ao paciente. - Esta afirmação é verdadeira, pois qualquer terapia pode ter efeitos colaterais, mas não é uma afirmação incorreta. Após analisar todas as alternativas, a que parece ser a mais incorreta, considerando o contexto geral da farmacogenômica e as informações disponíveis, é a d), pois o diagnóstico inicial pode ser feito por outros métodos antes do sequenciamento de nova geração, que é mais avançado e pode não ser a primeira escolha em todos os casos. Portanto, a alternativa incorreta é: d).
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Ed
há 2 anos
A alternativa incorreta sobre o uso da farmacogenômica aplicada ao tratamento de distrofia muscular de Duchenne é a alternativa D, pois o diagnóstico inicial da distrofia muscular de Duchenne é feito por meio de análise clínica e exames complementares, como a dosagem da creatina quinase (CK) e a biópsia muscular, e não por sequenciamento de nova geração.
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