Para resolver esse problema, é necessário utilizar o conhecimento de genética mendeliana e probabilidade. Primeiramente, é importante lembrar que um indivíduo diíbrido é aquele que possui dois pares de genes autossômicos. No caso do casal de mulatos médios diíbridos, cada um deles possui dois genes para a pigmentação da pele, sendo um dominante e outro recessivo. Sabendo que a criança do casal é albina, podemos inferir que ambos os pais possuem pelo menos um gene recessivo para a pigmentação da pele. Assim, podemos montar a seguinte tabela de cruzamento: | | A | a | |---|---|---| | A | AA | Aa | | a | Aa | aa | Onde A representa o gene dominante para a pigmentação escura e a representa o gene recessivo para a pigmentação clara. A partir dessa tabela, podemos calcular as probabilidades de cada genótipo da descendência. Para a criança albina, sabemos que ela possui o genótipo aa. Assim, podemos preencher a tabela com esse genótipo e calcular as probabilidades dos demais: | | A | a | |---|---|---| | A | AA | Aa | | a | Aa | aa | | | | aa | A probabilidade de nascer uma criança branca não albina é dada pela soma das probabilidades dos genótipos AA e Aa, que resulta em 1/4 + 1/2 = 3/4. No entanto, como a criança albina já nasceu, devemos considerar apenas os genótipos dos pais que ainda não foram transmitidos. Assim, a probabilidade de nascer uma criança branca não albina é de 3/4 x 1/2 = 3/8. Portanto, a alternativa correta é a letra D) 3/16.
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