Para o caso da fonte ideal, a corrente elétrica fornecida é de 11 A e a potência é de 1210 W. Já para o caso da fonte real, a tensão de circuito aberto é de 660 V, a nova corrente elétrica fornecida é de 8,8 A e a nova potência é de 5808 W. Para calcular a corrente elétrica e a potência fornecidas pela fonte ideal, podemos utilizar a Lei de Ohm, que relaciona a tensão, a corrente e a resistência elétrica. Assim, temos: I = V/R I = 110/10 I = 11 A P = V*I P = 110*11 P = 1210 W Já para o caso da fonte real, precisamos levar em conta a resistência interna da fonte. Nesse caso, podemos utilizar a Lei de Ohm novamente para calcular a tensão de circuito aberto, que é a tensão fornecida pela fonte quando não há carga conectada a ela. Assim, temos: Vab = Vreal*(Rinterna/(Rinterna+Rcarga)) Vab = 110*(50/(50+10)) Vab = 66 V Com a tensão de circuito aberto, podemos calcular a nova corrente elétrica e a nova potência fornecidas pela fonte real, utilizando novamente a Lei de Ohm e a fórmula da potência elétrica. Assim, temos: I = Vab/Rcarga I = 66/10 I = 6,6 A P = Vab*I P = 66*6,6 P = 436,8 W Porém, como a fonte real apresenta uma resistência interna de 50 ohms, parte da tensão fornecida pela fonte é perdida nessa resistência interna, o que reduz a tensão disponível para a carga. Assim, a tensão de circuito aberto da fonte real é menor do que a tensão de circuito aberto da fonte ideal.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar