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Convém que todos os cabos e conectores de aterramento temporário e da conexão de equipotenciali­zação utilizados sejam especificados considerando a...

Convém que todos os cabos e conectores de aterramento temporário e da conexão de equipotenciali­zação utilizados sejam especificados considerando a seção suficiente para conduzir a máxima corren­te de curto-circuito presumida da instalação elétrica por tempo mínimo para atuação dos dispositivos de proteção e seccionamento. Convém que o comprimento seja o menor possível, para evitar risco associado ao movimento (‘chicoteio’) do cabo devido à força eletrodinâmica, se ocorrer um curto-circuito e limitar a tensão para no máximo 50 V a.c. Convém que sejam adotadas medidas de controle para assegurar que o aterramento permaneça cor­retamente conectado durante o tempo em que se realiza o serviço. Quando da desconexão do aterra­mento provisório para a realização de medições ou ensaios, convém que sejam adotadas medidas de controle suplementares ou alternativas para prevenir o risco de energização. É recomendado que as chaves de aterramento com comando remoto para aterramento temporário de uma instalação elétrica possuam a posição da chave de aterramento facilmente identificada, sinalizada no sistema de comando remoto. Recomenda-se a seguinte ordem de conexão do dispositivo de aterramento: primeiro conectar ao ponto de aterramento e em seguida as fases, sendo a remoção na ordem inversa.

Essa pergunta também está no material:

NBR 16384
66 pág.

Instalações Elétricas Centro Universitário Augusto MottaCentro Universitário Augusto Motta

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A alternativa correta é a letra "D".

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