Para resolver esse problema, precisamos primeiro balancear as equações químicas. A equação 1 não está balanceada, então precisamos equilibrá-la: CaC2(s) + 2H2O(l) → C2H2(g) + Ca(OH)2(s) Agora podemos calcular a quantidade de mols de CaC2 presente na amostra: massa de CaC2 = 512 g x 0,5 = 256 g número de mols de CaC2 = massa / massa molar = 256 g / 64 g/mol = 4 mols A partir da equação balanceada, podemos ver que 1 mol de CaC2 produz 1 mol de C2H2. Portanto, a quantidade de mols de C2H2 produzida é de 4 mols. Agora podemos calcular o volume de gás produzido a partir da equação de estado dos gases ideais: PV = nRT V = nRT/P V = 4 mol x 0,082 L mol^-1 K^-1 x 298 K / 1 atm = 9,68 L No entanto, a questão pede o volume molar, que é a quantidade de volume ocupado por 1 mol de gás nas condições ambientes. Portanto, precisamos dividir o volume total pelo número de mols: volume molar = 9,68 L / 4 mol = 2,42 L/mol Finalmente, podemos calcular a energia liberada na combustão completa de 1 mol de C2H2: ΔH = -11298 kJ/mol Como 4 mols de C2H2 são produzidos, a energia total liberada é de: E = 4 mol x (-11298 kJ/mol) = -45192 kJ No entanto, a questão pede o valor absoluto da energia liberada, então: E = 45192 kJ Portanto, a resposta correta é a letra C) 294 L e 4.480 kJ.
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