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Sigmund Freud e o jovem poeta Rainer Maria Rilke possuem visões diferentes sobre a transitoriedade do belo. Para Freud, a beleza é algo que desperta o desejo e a paixão, mas que inevitavelmente se desvanece com o tempo, levando à frustração e à tristeza. Já para Rilke, a transitoriedade do belo é algo que deve ser celebrado, pois é justamente essa efemeridade que dá valor e significado à beleza. Para o poeta, a beleza é algo que deve ser apreciado no momento presente, sem se preocupar com o futuro ou com a perda.
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