O “Manifesto Antropófago” foi publicado primeiramente em maio de 1928, na Revista de Antropofagia, como programa ou filosofia do grupo da qual essa...
O “Manifesto Antropófago” foi publicado primeiramente em maio de 1928, na Revista de Antropofagia, como programa ou filosofia do grupo da qual essa revista seria veículo. O movimento surgiu como uma renovação do Pau-Brasil de 1924 e como resposta à Escola da Anta. Inspirada numa pintura de Tarsila do Amaral, Abaporu (em Tupi, “aquele que come”), a ideia de comer carne humana foi tomada como símbolo da “devoração crítica” na assimilação das influências estrangeiras, desde a colonização até as vanguardas, e sua digestão, cujo produto seria algo genuinamente brasileiro. Assim, seria possível recriar a própria história da cultura nacional sem copiar modelos estrangeiros.
O "Manifesto Antropófago" foi publicado primeiramente em maio de 1928, na Revista de Antropofagia, como programa ou filosofia do grupo da qual essa revista seria veículo. O movimento surgiu como uma renovação do Pau-Brasil de 1924 e como resposta à Escola da Anta.
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