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Tal prática demonstra a conduta leviana da empresa Ré, configurando a má fé pela simples ocorrência da prática abusiva, sendo devida a repetição de...

Tal prática demonstra a conduta leviana da empresa Ré, configurando a má fé pela simples ocorrência da prática abusiva, sendo devida a repetição de indébito. No presente caso, tratando-se de falha com Instituição Bancária, a repetição de indébito independe da prova do erro, conforme sumulado pelo STJ: Súmula 322 STJ: "Para a repetição de indébito, nos contratos de abertura de crédito em conta corrente, não se exige a prova do erro". Portanto, inequívoca a responsabilidade e dever do réu no pagamento em dobro dos valores indevidamente descontados conforme memória de cálculo que junta em anexo.

Essa pergunta também está no material:

Petição inicial 37 - indenização, rescisão de contrato, curso preparatório
27 pág.

Direito do Consumidor Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

💡 1 Resposta

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O texto apresentado se refere a uma situação em que a empresa Ré (réu) realizou uma prática abusiva, configurando má fé, e que, por isso, é devida a repetição de indébito. No caso em questão, a repetição de indébito não depende da prova do erro, conforme sumulado pelo STJ (Súmula 322 STJ). Portanto, é inequívoca a responsabilidade e dever do réu no pagamento em dobro dos valores indevidamente descontados, conforme memória de cálculo que foi anexada.

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