Sim, o juiz pode fixar alimentos gravídicos com base em prova meramente indiciária da paternidade, desde que haja elementos que permitam a presunção da paternidade, como por exemplo, a existência de relacionamento íntimo entre a mãe e o suposto pai no período em que ocorreu a concepção. Quanto ao divórcio, é necessário que estejam previamente decididas todas as questões relativas aos alimentos entre os cônjuges, bem como ao nome, à guarda dos filhos e à partilha dos bens do casal para que o julgador possa decretá-lo. O casamento nulo, ainda que contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, só produz efeitos, até a data da sentença anulatória, em relação aos filhos do casal. No divórcio litigioso, é necessário que haja prévia separação judicial ou comprovado transcurso de dois anos de separação de fato para que o divórcio possa ser concedido. Os filhos menores só serão colocados em tutela se os pais tiverem falecido ou forem declarados ausentes.
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