A autora melhor traduz a razão do seu apego à vida em:
a)“Me agarrei a qualquer coisa que me possa prender à vida (...) “(linha 7 e 8)
b)“O importa...
A autora melhor traduz a razão do seu apego à vida em: a)“Me agarrei a qualquer coisa que me possa prender à vida (...) “(linha 7 e 8) b)“O importante é saber que estou viva, o resto é bobagem”(linha 15 e 16) c)“Não pretendo estar entre os mortos tão cedo”(linha 25) d)“Preciso viver, par que se lembrem de mim.”(linhas 25 e 26) e)“Enquanto não, encho o meu coração de uma porção de ave-marias.”(linha 36 e 37)
A autora melhor traduz a razão do seu apego à vida em: "Me agarrei a qualquer coisa que me possa prender à vida (...)" (linha 7 e 8). A partir dessa frase, a autora demonstra que, mesmo em situações difíceis, ela busca se agarrar a qualquer coisa que possa mantê-la viva.
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