O trecho acima refere-se ao fato de que alunos público-alvo da educação especial, na perspectiva da política da Educação Inclusiva, devem estar na classe comum, mas têm direito aos serviços de apoio. No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva prevê que o atendimento educacional especializado pode ser ofertado em salas de recursos ou instituições especializadas, públicas ou privadas sem fins lucrativos para os alunos com deficiência, com transtorno do espectro do autismo e com altas habilidades/superdotação. Além disso, a política prevê que o atendimento pode ser individualizado, de acordo com as necessidades do aluno, e que pode ser oferecido tanto nas salas comuns quanto nas salas de recursos, dependendo do diagnóstico.
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