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Um olhar sobre o quadro histórico da alfabetização no Brasil revela um contexto de mudanças e de novos rumos ao fazer pedagógico por meio do incent...

Um olhar sobre o quadro histórico da alfabetização no Brasil revela um contexto de mudanças e de novos rumos ao fazer pedagógico por meio do incentivo ao uso, por parte da escola, de práticas verdadeiras de leitura e escrita e que estão presentes no contexto social. Tal tarefa requer do professor um olhar crítico e reflexivo, consciente do cidadão que deseja formar. Nesse contexto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. No Brasil, até a metade de 1980 as práticas de alfabetização eram regidas e centradas nos métodos sintéticos e analíticos que estimulavam o desenvolvimento de habilidades e conhecimento de leitura e de escrita necessários para o engajamento adequado dos indivíduos nas atividades de letramento de sua cultura. PORQUE II. Para Kleiman, (1995), a escola, a mais importante das agências de letramento, preocupa-se, não com o letramento como prática social, mas com o processo de aquisição de códigos (alfabético, numérico), processo geralmente percebido em termos de uma competência individual necessária para o sucesso e promoção na escola. Acerca dessas asserções, assinale a opção correta: Opções de pergunta 1: A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

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A opção correta é: "A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa." A primeira asserção é verdadeira, pois até a metade da década de 1980, as práticas de alfabetização no Brasil eram centradas em métodos sintéticos e analíticos, que visavam o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos de leitura e escrita necessários para o engajamento adequado dos indivíduos nas atividades de letramento de sua cultura. Já a segunda asserção é falsa, pois Kleiman (1995) defende que a escola deve se preocupar com o letramento como prática social, e não apenas com o processo de aquisição de códigos alfabéticos e numéricos.

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