Os planos de estabilização inflacionária foram uma série de medidas adotadas pelo governo brasileiro para tentar controlar a inflação que assolava o país nas décadas de 1980 e 1990. O Plano Cruzado, lançado em fevereiro de 1986, foi o primeiro plano de estabilização econômica do governo Sarney. As principais medidas foram o congelamento de preços e salários e a reforma monetária que transformou Cr$ 1.000,00 em Cz$ 1,00. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Bresser, lançado em junho de 1987, também adotou o congelamento de preços e salários por um período de aproximadamente 90 dias. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Verão, lançado em janeiro de 1989, adotou medidas semelhantes aos planos anteriores, como o congelamento de preços e salários e a reforma monetária que transformou Cz$ 1.000,00 em NCz$ 1,00. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Collor I, lançado em março de 1990, adotou medidas mais drásticas, como a retenção dos saldos superiores a NCz$ 50.000,00 das contas correntes, poupança e aplicações financeiras, e a reforma monetária que transformou NCZ$ 1,00 em Cr$ 1,00. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Collor II, lançado em fevereiro de 1991, adotou o congelamento de salários e preços, temporariamente, em apenas alguns produtos. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Real, lançado em julho de 1994, foi o plano mais bem-sucedido de estabilização econômica do Brasil. As principais medidas foram o equilíbrio das contas públicas e a reforma monetária, que criou o real com a seguinte paridade: R$ 1,00 = Cr$ 2.750,00. O objetivo era controlar a inflação e estabilizar a economia.
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