O texto apresenta a concepção de Ana Maria Saul sobre a avaliação educacional, que deve estar conectada às concepções de educação, ensino e aprendizagem. Para Saul, a avaliação deve ser vista como uma "grande janela" para rever o projeto pedagógico e não deve ser confundida com o momento exclusivo de atribuição de notas ou com momentos em que estamos analisando e julgando o mérito do trabalho que os alunos desenvolveram. A autora também defende a avaliação emancipatória, que deve estar a serviço da transformação da sociedade e tem como objetivos iluminar o caminho da transformação e beneficiar as audiências, no sentido de torná-las autodeterminadas.
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