Mulher de 25 anos, nuligesta, refere amenorreia secundária há 6 meses. Nega outros sintomas. Ao exame físico, apresenta mamas de Tanner 5, genitáli...
Mulher de 25 anos, nuligesta, refere amenorreia secundária há 6 meses. Nega outros sintomas. Ao exame físico, apresenta mamas de Tanner 5, genitália externa com pelos pubianos em padrão feminino, ausência de hímen e secreção cervical fisiológica. Ao exame de ultrassonografia pélvica, útero em tamanho normal, endométrio com 5 mm de espessura, ovários com cisto simples à direita medindo 18 mm e ovário esquerdo normal. Qual é o diagnóstico mais provável?
A) Síndrome dos ovários policísticos fenótipo A.
B) Síndrome do folículo luteinizado não roto.
C) Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser.
D) Síndrome dos ovários policísticos fenótipo B.
A) Síndrome dos ovários policísticos fenótipo A.
B) Síndrome do folículo luteinizado não roto.
C) Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser.
D) Síndrome dos ovários policísticos fenótipo B.
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💡 1 Resposta
Ed 
O diagnóstico mais provável para essa paciente é a Síndrome do Folículo Luteinizado Não Roto (SFLNR), que é uma condição em que o folículo ovariano não se rompe e não libera o óvulo, levando à formação de um cisto folicular. Essa condição pode causar amenorreia secundária e dor pélvica. A presença de um cisto simples no ovário direito na ultrassonografia pélvica sugere essa condição. As outras opções de diagnóstico (Síndrome dos Ovários Policísticos fenótipo A e B e Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser) não apresentam as mesmas características clínicas e ultrassonográficas descritas no caso.
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